Para que carregar a esperança no peito se quando a coloco no
chão para que eu possa descansar, ela já descansada, toma seu rumo e mais uma
vez se vai?
Quando eu reencontrá-la não mais a carregarei, e sim, a
arrastarei por uma corrente presa em seu pescoço, para que no final da minha
busca ao menos me sobrem alguns pedaços.