A
chuva calma molhava tudo em sua volta
Meus
olhos ardentes choravam à tua falta
O
coração já sabe que não tem volta
Na
memória apenas os pensamentos, batendo na porta.
E
assim, tal como a chuva, minhas lagrima são
Um
dia ou uma noite elas aparecem
Depois
de um tempo se vão
E
então adormecem ao longo da estação.
Fica
claro que tudo tem sua razão
A
chuva e as lagrimas caem
Para
melhorar a alma assim como a plantação
Mas
não se explica o lamentar por uma antiga paixão.
Dessas
que se comporta como amor de verão
Que
ainda virão, e sempre intitulada por uma ou outra estação
Outono,
inverno, primavera, seja qual for a ocasião
Até
que apareça uma que seja mais presente e complete definitivamente o coração.
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